
quarta-feira, 8 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Hoje Jean Rouch na cinemateca.
Pouco a pouco – versão curta (Petit a petit), de Jean Rouch
França/Níger, 1968-1972, 16mm, cor, 91' | Legendas em português | Exibição em DVD
Em Ayorou, juntamente com Lam e Illo, Damouré dirige uma empresa de importação e exportação chamada “Pouco a Pouco”. Ao decidir erguer um edifício, ele parte para Paris a fim de verificar “como se vive numa casa de vários andares”. Na cidade, ele descobre as curiosas maneiras de viver e pensar da tribo dos parisienses, as quais descreve em postais enviados regularmente a seus companheiros, até que estes, duvidando de sua sanidade, enviam Lam à sua busca. Em Paris, Damouré e Lam compram um conversível Bugatti e conhecem Safi, Ariane e o mendigo Philippe. O grupo decide voltar à África, para construir a nova casa. As duas mulheres e Philippe não se adaptam à nova vida e resolvem partir. Damouré, Lam e Illo retiram-se para uma cabana às margens do rio e meditam sobre a sociedade moderna.
ter 23 21h00
CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próximo ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)
www.cinemateca.gov.br
ENTRADA FRANCA
França/Níger, 1968-1972, 16mm, cor, 91' | Legendas em português | Exibição em DVD
Em Ayorou, juntamente com Lam e Illo, Damouré dirige uma empresa de importação e exportação chamada “Pouco a Pouco”. Ao decidir erguer um edifício, ele parte para Paris a fim de verificar “como se vive numa casa de vários andares”. Na cidade, ele descobre as curiosas maneiras de viver e pensar da tribo dos parisienses, as quais descreve em postais enviados regularmente a seus companheiros, até que estes, duvidando de sua sanidade, enviam Lam à sua busca. Em Paris, Damouré e Lam compram um conversível Bugatti e conhecem Safi, Ariane e o mendigo Philippe. O grupo decide voltar à África, para construir a nova casa. As duas mulheres e Philippe não se adaptam à nova vida e resolvem partir. Damouré, Lam e Illo retiram-se para uma cabana às margens do rio e meditam sobre a sociedade moderna.
ter 23 21h00
CINEMATECA BRASILEIRA
Largo Senador Raul Cardoso, 207
próximo ao Metrô Vila Mariana
Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)
www.cinemateca.gov.br
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segunda-feira, 22 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Eu amo !!!!! Cucurrucucu Paloma !!!!
uá, eu quero uma dessas na janela aqui da luz vermeha!!!
Cucurrucucu Paloma
Dicen que por las noches
no mas se la iba en puro llorar
dicen que no dormia
no mas se la iba en puro tomar
juran que el mismo cielo
se estremecia al oir su llanto
como sufrio por ella
que hasta en su muerte
la fue llamando.
cucurrucucu cantaba
jajajajaja reia
ayayayaya lloraba
de pasion mortal moria.
que una paloma triste
muy de mañana le iba a cantar
a la casita sola
con sus puertas de par en par
juran que esa paloma
no es otra cosa mas que su alma
que todavia la espera
a que regrese la desdichada
cucurrcu paloma.
cucurrucucu no llores
las piedras jamas paloma
que van a saber de amores
cucurrucu cucurrucucu
cucucurrucu paloma ya no le llores
Cucurrucucu Paloma
Dicen que por las noches
no mas se la iba en puro llorar
dicen que no dormia
no mas se la iba en puro tomar
juran que el mismo cielo
se estremecia al oir su llanto
como sufrio por ella
que hasta en su muerte
la fue llamando.
cucurrucucu cantaba
jajajajaja reia
ayayayaya lloraba
de pasion mortal moria.
que una paloma triste
muy de mañana le iba a cantar
a la casita sola
con sus puertas de par en par
juran que esa paloma
no es otra cosa mas que su alma
que todavia la espera
a que regrese la desdichada
cucurrcu paloma.
cucurrucucu no llores
las piedras jamas paloma
que van a saber de amores
cucurrucu cucurrucucu
cucucurrucu paloma ya no le llores
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quinta-feira, 18 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
70 por caio fernando abreu.
"...você cresceu em mim de um jeito completamente insuspeitado, assim como se você fosse apenas uma semente e eu plantasse você esperando ver uma plantinha qualquer, pequena, rala, uma avenca, talvez samambaia, no máximo uma roseira, é, não estou sendo agressivo não, esperava de você apenas coisas assim, avenca, samambaia, roseira, mas nunca, em nenhum momento essa coisa enorme que me obrigou a abrir todas as janelas, e depois as portas, e pouco a pouco derrubar todas as paredes e arrancar o telhado para que você crescesse livremente."
segunda-feira, 15 de junho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
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